Luís Vilar e o PS/Coimbra – Ir à lã e sair tosquiado. O protagonismo do anterior líder concelhio do PS/Coimbra, Luís Vilar, em matéria de preparação das próximas eleições autárquicas, obrigou o sucessor, Henrique Fernandes, a fazer um desmentido ao diário As Beiras.
“A 29 de Outubro de 2008, o matutino aludiu a um convite do Secretariado da Comissão Política Concelhia (CPC) de Coimbra do PS a Luís Vilar para “assumir funções de maior acompanhamento do trabalho no terreno”. Em causa estaria “a necessidade de garantir a mobilização de uma franja importante de militantes socialistas”, cuja ligação ao partido sempre terá sido feita através da mediação do anterior presidente da CPC.
A 30 de Outubro, o diário noticiou que a peça da véspera gerou “vigorosos protestos dos alegados autores do convite”. Redigida por Paulo Marques, a segunda peça diz que Henrique Fernandes desmentiu qualquer convite a Luís Vilar, ou a qualquer outro elemento do PS, para mobilizar militantes “ou para as demais tarefas referidas”a 29 de Outubro. A primeira peça assinalava que, curiosamente, o “pedido de ajuda” tinha sido protagonizado por Henrique Fernandes e Carlos Cidade e concluía com Luís Vilar a admitir ter sido contactado e estar “disponível para ajudar”.
Opositor de Fernandes na última eleição da CPC do PS/Coimbra, Cidade conduziu parte da sua campanha sobre o pressuposto de que Luís Vilar estava sem condições políticas para ser o líder partidário de âmbito concelhio. Por outro lado, a coordenadora da Escola Básica do primeiro ciclo da Quinta das Flores, Eugénia Carriço, considera que o vereador Luís Vilar se tem referido “leviana e irresponsavelmente” ao funcionamento daquele estabelecimento de ensino (vide a nossa anterior edição).
Embora diga ignorar as “reais motivações” do edil, Eugénia Carriço admite que ele possa ter agido sob “tiques de caluniador”. Ao desafiar Luís Vilar a promover a conferência de Imprensa com que ele acenou, a professora exorta-o a “aproveitar a ocasião para abordar outros temas em que tem sido protagonista, carentes de maior clareza e, por isso, de melhores explicações perante a opinião pública”.”
Esta Aguardente de Zimbro com Mel de Rosas, foi cedida pelos Armazéns Avelar, com sede no Campeão das Províncias.
Vamos numa de “O Policiário”? Naquela cena do tiro no estabelecimento de restauração, estiveram em confronto duas alegadas tendências, de supostos camaradas do PS da cidade. Mas não vamos dizer quem são, porque já todos sabem quem eram. Na verdade, foi tudo uma questão de Café. O resto são Trocos. Já agora, não liguem para o Outro, pois, perdeu o telefone. No final, quem pagou as favas, foi um jovem jornalista, de um dos diários da cidade, que jantava no local e ficou sem o seu PC. Foi ele a vitíma do “Roubo no meio da confusão”. Mais um mistério de insegurança local(izado) no Bairro da Rosa da Oliveira Matos. Será caso de Polícia ou de Juíz(o)?
“Penedos estranha, por outro lado, que tendo Carlos Cidade sido apoiante de Eduardo Simões e candidato a membro da Mesa da Assembleia Geral da Académica/OAF “queira dar lições de ética, comportamentos ou valores”.
Porque hoje é sábado! Aplaude-se o entusiasmo com que o DB noticiou o jantar de Carlos cidade. Regista-se o silêncio do DC. Assinala-se a renovação em marcha, com a presença dos jovens Romero de Magalhães, Pereira da Silva e Manuel Machado. Estranha-se a demora da indigitação de Ricardo Castanheira como mandatário. É que falta uma semana para a festa…
Enquanto candidato a líder da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra verbera o seu opositor, Henrique Fernandes, imputando-lhe insuficiente demarcação do presidente cessante do órgão, Luís Vilar, no plano político. Na qualidade de sócio da Académica/OAF, Cidade é candidato a membro da Mesa da Assembleia Geral numa lista patrocinada por Eduardo Simões. Vilar e Simões são ambos arguidos, com acusações deduzidas, mas o duplo candidato Carlos Cidade usa «dois pesos e duas medidas».
Fui eu que disse? Não. Vem no Campeão das Províncias locais
O catamarã de Cidade foi pelas águas do Mondego abaixo. Afundou-se! Em nome da rosa e do job for the boy aceitou ser vice-presidente do Henrique da Couraça.
Sexo na Lousã 